No ultimo de 26/08, O portal BO publicou
uma matéria, onde segundo esta, um adolescente não identificado teria
sido assassinado em via pública, na favela do mosquito, no bairro
nordeste; RELEMBRE: jovem é baleado e morre ao tentar escapar correndo. Segundo familiares, o adolescente assassinado se trata de L.F.G.S, 16 anos, popularmente conhecido por "Peru", que estava foragido do CEDUC.
Um detalhe interessante é que na ultima sexta-feira 23/08, o GTO MACAU fez a condução do mesmo para o CEDUC na cidade de Mossoró/RN, após este ter sido preso por tentativa de assalto; relembre a matéria publicada aqui no nosso blog, acesse o seguinte link: Menor tenta assalto a "dedo armado" e acaba preso pelo GTO MACAU.
"Peru"
como era conhecido em Macau, também estava envolvido com um latrocínio,
onde matou a sua vítima friamente à pauladas, apenas para roubar um
pouco dinheiro que a mesma tinha em seu bolso.
"PERU"
entrou para a extensa lista de menores envolvidos com o crime que
acabaram mortos, afinal de contas, quem entra para esta vida sempre
espera o mesmo fim, porém, adolescentes como "peru" envolvidos com o
crime, se acham inatingíveis, livres de qualquer punição.
volta a tona aquele velho ditado" O crime não compensa!", mas, agora é tarde demais para "peru" se arrepender.
o adolescente infrator que tambem era acusado de participação em um crime de morte este ano aqui em Macau no porto da pescaria, foi seputado aqui na cidade na noite desta terça feira dia 27 de agosto.
Do GTO de Macau
Polêmica: Sindjorn diz que jornalista não teve 'zelo e respeito' com médicos cubanos
O
Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RN (Sindjorn)
divulgou nota na manhã desta quarta-feira (28) lamentando a "postura
equivocada, falta de zelo e respeito", da jornalista potiguar Micheline
Borges, que na manhã desta terça (27) publicou comentário no Facebook comparando médicas cubanas a
empregadas domésticas. A
nota também diz que o Sindjorn atua na vigilância constante contra
"qualquer tentativa de cercear o direito de imprensa e opinião", mas
"não admite nenhum tipo de preconceito".
Em
entrevista ao G1, Micheline pediu
desculpas aos que se sentiram ofendidos e afirmou ter sido mal interpretada.
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