Jovem foi assassinado a bala e a mãe ficou ferida em Baraúna
A
pessoa por nome de Maycon Charlisson de Mendonça, 18 anos de idade, mais
conhecido como “Charlinhos” foi assassinado a tiro por volta das 10h30min desta
terça-feira, 22 de janeiro de 2013, na Rua Francisca Alves, conhecida como "Rua dos Cabarés" no centro da cidade
de Baraúna.
Segundo as primeiras informações colhidas pelo
Delegado da cidade, Dr. Ricardo Adriano, um elemento não identificado chegou e
efetuou vários disparos de arma de fogo na vítima que morreu na calçada de sua
residência. A mãe de Maycon que estava com ele no momento da ação foi alvejada
com um disparo no ombro e foi encaminhada para o Hospital Regional Tarcísio
Maia em Mossoró.
Ainda de acordo com informações do Delegado,
a vítima era suspeita de tráfico de drogas na região, o que pode ter motivado o
crime.
O
ITEP ainda não se dirigiu para o local devido a falta de um componente da
equipe para que possa ir ao local realizar os procedimentos de perícia.
Dono de empresa de vigilância é preso suspeito de matar ex-PM no RN.
Segundo a delegada, o suspeito chama-se Sandoval Carlos de Lucena, mais conhecido como Ratinho, dono de uma empresa de vigilância particular. Ele foi preso no bairro Alecrim, por força de mandado expedido pela Justiça. Além dele, também foi detido, em flagrante, Cícero Henrique Carlos, autuado por porte ilegal de armas. Com ele os agentes apreenderam um revólver calibre 38, seis munições e um carregador de pistola 380.
Ainda de acordo com a a delegada, Saldoval responde a um processo na Justiça da Paraíba pelo homicídio de uma mulher. “Em novembro do ano passado ele chegou a ser preso por porte ilegal de armas e respondia em liberdade”, acrescentou.
saiba mais
Karla Viviane contou ao G1 que o ex-sargento teve dois
irmãos assassinados entre os anos de 2007 e 2010. E que ele desconfiava
que um amigo de Sandoval estaria envolvido com as mortes. “Temendo que o
policial fosse atrás dele, Sandoval se antecipou e eliminou o
sargento”, afirmou a delegada.Os irmãos do ex-militar, ainda de acordo com as investigações, ficaram marcados por depor contra grupos de extermínio que agiam na Grande Natal.