Policiais da delegacia civil da cidade de Baraúna prenderam no
final da manhã de quinta feira 27 de Junho de 2012, “”Gesiê Nunes de
Souza”” 31 anos de idade residente na Rua Francisca Alves, no centro de
Baraúna.
O mesmo responde por dois crimes de homicídio, um na cidade de Limoeiro
do Norte e outro na cidade de Russas, no estado de Ceará, alem de ser
acusado de participar de outro homicídio na cidade de Baraúna em
companhia de seu irmão.
Segundo informações, Gesiê matou uma pessoa na cidade de Russas e fugiu
para Baraúna, onde foi preso acusado por assalto. O mesmo estava em
liberdade condicional e foi detido portando uma arma de fogo.
Segundo informações da policia, em Baraúna ele teria matado uma pessoa
conhecida como “”Gileno”” em companhia de um irmão. Ele conseguiu fugir
da delegacia algemado.
Depois que fugiu da delegacia de Baraúna, Gesiê retornou ao estado do
Ceará e matou uma pessoa conhecida apenas como “”Fabio”” no dia 17 de
Junho. Segundo ele, por ter sido dedurado pela vitima. O delegado disse
que, que o acusado chegou à residência e pediu agua, quando Fabio saiu
foi alvejado três vezes e morreu na porta de casa.
Com base em informações de populares, o Bacharel Marcio Lemos,
juntamente com sua equipe chegou ao esconderijo de Gesiê, na comunidade
de Jardim de São José no município de Russas. Ele ainda tentou fugir,
mas foi dominado e conduzido para a delegacia Regional, onde foi
apresentado ao delegado Clayton Pinho, que após ouvir o depoimento,
mandou o acusado para o Centro de Detenção Provisória do Alto de São
Manoel.
Nota: O Delegado Marcio Lemos, pertence a nova safra de delegados. Ele é
recém chegado ao RN e responde pelas delegacias de Baraúna e Governador
Dix Sept Rosado. O mesmo vem recebendo destaque e elogios pelos seus
pares. Marcio vem recebendo todo apoio dos delegados Regional e daDivpoe.
o camera
Polícia Civil desarticula quadrilha que aplicava golpe no Brasil a partir de Mossoró
Claudio do sal Willian Ataíde de Araújo
Erick Joaquim da Silva e Francisco Glenes da Silva Oliveira
José Evanaldo Brito de Aráujo
O delegado José Vieira de
Castro, da Delegacia de Defraudações de Mossoró, desarticulou uma
quadrilha que aplicava golpes pela internet em
pessoas de todo o Brasil. O nome da Operação é Lula da Silva. O líder
do grupo, segundo os investigadores, é o empresário mossoroense Claudio
Gomes de Andrade, o Claudio do Sal, de 46 anos, residente à Rua Joaquim
Nabuco, Boa Vista, em Mossoró.
A investigação começou no mês de fevereiro de 2012, quando o torneiro mecânico Claudio Mendes da Silva, do Pernambuco, registrou queixa na Delegacia de Defraudações de que havia comprado um torno mecânico pela internet de alguém de Mossoró e não recebeu, ficando com um prejuízo superior a R$ 20 mil.
“Com base nesta informação, iniciamos as investigações, com pedidos de quebras de sigilos fiscais e telefônicos, assim como levantamento de dados junto aos endereços eletrônicos usados pelos suspeitos para praticar os crimes”, conta o delegado José Vieira Castro.
Para vender através de anúncios publicados na internet e não entregar, a quadrilha se apropriou dos documentos do lenhador José Evanaldo Brito de Aráujo, de 33 anos, residente no Sítio Sucupira, numa região de difícil acesso na zona rural de Limoeiro do Norte (CE).
Evanaldo contou ao delegado José Vieira de Castro que trabalhou na casa do mossoroense Willian Ataíde de Araújo, de 32 anos, em 2008.Daí o delegado chegou ao nome do primeiro envolvido: Willian Ataíde. Descobriu que em 2010, Ataíde usou os documentos de Evanaldo e tirou uma identidade com a foto dele ( foto) na Central do Cidadão de Assu. Com o nome de Evanaldo e a foto dele, William abriu a empresa JEB de ARAUJO-ME e contas em todos os bancos.
O delegado José Vieira de Castro disse que Willian se juntou ao empresário Claudio Gomes de Andrade e ao vendedor Erick Joaquim da Silva, 39 anos.
A quadrilha fazia o anúncio dos produtores na internet e quando havia o contato, quem cumpria era Erick Joaquim e quem confirmava as informações era Francisco Glenes da Silva Oliveira, de 32 anos.
O delegado José Vieira de Castro disse que não teve como calcular o tamanho do golpe. Ele acredita que o grupo estava agindo há pelo menos dois anos, fazendo vítimas já confirmadas no Maranhão, Minas Gerais e Pernambuco. Os acusados ostentam riqueza, como carros importados novos e casas de luxo.
O nome da operação – O delegadoVieira explicou que é uma homenagem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, considerando que as vítimas eram todos torneiros mecânicos, assim como foi ex presidente.
Cezar Alves/Da Redação do Jornal Defato
A investigação começou no mês de fevereiro de 2012, quando o torneiro mecânico Claudio Mendes da Silva, do Pernambuco, registrou queixa na Delegacia de Defraudações de que havia comprado um torno mecânico pela internet de alguém de Mossoró e não recebeu, ficando com um prejuízo superior a R$ 20 mil.
“Com base nesta informação, iniciamos as investigações, com pedidos de quebras de sigilos fiscais e telefônicos, assim como levantamento de dados junto aos endereços eletrônicos usados pelos suspeitos para praticar os crimes”, conta o delegado José Vieira Castro.
Para vender através de anúncios publicados na internet e não entregar, a quadrilha se apropriou dos documentos do lenhador José Evanaldo Brito de Aráujo, de 33 anos, residente no Sítio Sucupira, numa região de difícil acesso na zona rural de Limoeiro do Norte (CE).
Evanaldo contou ao delegado José Vieira de Castro que trabalhou na casa do mossoroense Willian Ataíde de Araújo, de 32 anos, em 2008.Daí o delegado chegou ao nome do primeiro envolvido: Willian Ataíde. Descobriu que em 2010, Ataíde usou os documentos de Evanaldo e tirou uma identidade com a foto dele ( foto) na Central do Cidadão de Assu. Com o nome de Evanaldo e a foto dele, William abriu a empresa JEB de ARAUJO-ME e contas em todos os bancos.
O delegado José Vieira de Castro disse que Willian se juntou ao empresário Claudio Gomes de Andrade e ao vendedor Erick Joaquim da Silva, 39 anos.
A quadrilha fazia o anúncio dos produtores na internet e quando havia o contato, quem cumpria era Erick Joaquim e quem confirmava as informações era Francisco Glenes da Silva Oliveira, de 32 anos.
O delegado José Vieira de Castro disse que não teve como calcular o tamanho do golpe. Ele acredita que o grupo estava agindo há pelo menos dois anos, fazendo vítimas já confirmadas no Maranhão, Minas Gerais e Pernambuco. Os acusados ostentam riqueza, como carros importados novos e casas de luxo.
O nome da operação – O delegadoVieira explicou que é uma homenagem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, considerando que as vítimas eram todos torneiros mecânicos, assim como foi ex presidente.
Cezar Alves/Da Redação do Jornal Defato