Candidatos têm de cumprir prazos de desincompatibilização até o sábado de Aleluia
Os magistrados, defensores públicos, secretários
estaduais e municipais que pretendem concorrer ao cargo de vereador em
outubro deste ano devem sair de suas funções até este sábado (7), ou
seja, seis meses anteriores à eleição, ou podem ser decretados
inelegíveis, de acordo com a Lei Complementar nº 64/1990. Para disputar a
prefeitura, quem exerce essas funções deve sair de seus cargos nos
quatro meses anteriores ao pleito.
Na eleição municipal, são inelegíveis o cônjuge do prefeito e os
parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, que
pretendem concorrer na mesma cidade do chefe do Executivo. A regra
também vale para quem tiver substituído o prefeito dentro dos seis meses
anteriores à eleição, salvo se já titular de mandato eletivo e
candidato à reeleição. CLIQUE AQUI e confira a tabela dos prazos de desincompatibilização para candidatos a vereador e a prefeito.
Quem tem que sair até sábado
Os parlamentares que querem concorrer à prefeitura não precisam
sair do Congresso Nacional e nem das Assembleias Legislativas e das
Câmaras Municipais. Os profissionais que têm atividades divulgada na
mídia, como atores e jogadores de futebol também não precisam
interromper suas atividades para se candidatar a prefeito.
Em 7 de junho deste ano, quatro meses antes da eleição, devem sair
de seus postos aqueles que almejam uma vaga de prefeito e são ministros
de Estado, membros do Ministério Público, defensores públicos,
magistrados, militares em geral, secretários estaduais e municipais, os
que ocupam a presidência, a diretoria ou a superintendência de autarquia
ou empresa pública, os que são chefes de órgãos de assessoramento
direto, civil e militar da Presidência da República e os dirigentes
sindicais, entre outros. A três meses do pleito municipal, ou seja, em 7
de julho, quem tem de se afastar dos respectivos cargos para concorrer à
prefeitura são os servidores públicos em geral, estatutários ou não,
dos órgãos da administração direta ou indireta.
Ausência de orgasmo durante o sexo é uma disfunção que atinge 43% das brasileiras
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O orgasmo é o ápice do ato sexual, quando as duas pessoas sentem um
prazer incontrolável. No entanto, algumas mulheres não conseguem chegar a
este ponto. O problema se chama anorgasmia – uma forma de disfunção
sexual, por vezes classificado como distúrbio psiquiátrico. As
informações são do site Female First.
A pré-orgasmia e anorgasmia são comuns em mulheres; estudos sugerem
que 43% do público feminino nunca alcançou um orgasmo. O termo
pré-orgasmia é usado quando a mulher nunca teve um orgasmo. Já a
anorgasmia secundária acontece quando a mulher já atingiu o ponto alto
do sexo em outras ocasiões, mas deixou de conseguir chegar ao ápice.
O segundo problema pode acontecer quando a pessoa é violada ou passa
por uma experiência traumática. Qualquer decepção emocional pode
desencadear a anorgasmia.
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ResponderExcluirGean Carlos.