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Imagem: Reprodução/PF |
A
investigação, conduzida pela Delegacia de Defesa Institucional da Polícia
Federal (PF), teve início após uma mulher conhecer um interlocutor por meio de
redes sociais e este, posteriormente, ter passado a demonstrar comportamento
voltado à pedofilia, sendo que em uma das conversas mantidas por um aplicativo
de mensagens, tentou atrair a filha menor da vítima a presenciar relações
sexuais com ele.
A
mulher então procurou a PF e passou a colaborar nas investigações, trazendo
inclusive evidências de que o suspeito teria histórico de praticar delito de
libidinagem com a presença de crianças ou adolescentes.
O
crime é capitulado no art. 218-A do Código Penal e a pena pode chegar a quatro
anos de reclusão, registra informação da assessoria de imprensa da
superintendência estadual da PF, na capital do estado.
Durante
a busca realizada na casa do acusado foram apreendidos equipamentos de
informática e aparelhos celulares, os quais passarão por perícia objetivando a
obtenção de provas que confirmem os crimes ora investigados, além do que, serão
realizadas novas diligências visando identificar outras vítimas.