Em UMARIZAL-RN: Ameaça à Policiais Militares é escrita em muro de cemitério
Da bandidagem existente no município de Umarizal sempre esperamos
novidades, mas hoje eles foram além de seus limites e fizeram ameaças
aos Policiais Militares, certamente aos que trabalham nesta cidade.Nas
primeiras horas da manhã de hoje, as pessoas que passavam na Avenida 27
de novembro, bem ao lado do bar de Zé Nobre, se depararam com uma
novidade, uma frase escrita no muro do cemitério que diz: "Lugar de PM é
aqui", dando a entender que as facções aqui existentes a partir de
agora vão investir contra Policiais Militares. Essa insatisfação dos
bandidos devem estar ligados aos últimos acontecimentos, onde Policiais
Militares frustaram um furto a uma loja no bairro São José, havendo
troca de tiros, e segundo informações extra-oficiais os bandidos saíram
feridos gravemente, e dias depois perseguiram dois elementos que haviam
acabado de assaltar um comercio, e novamente houve troca de tiros, e os
bandidos deixaram para trás uma arma de fogo, uma motocicleta entre
outros objetos.
Umarizal News
“Estou sendo usado como bode expiatório”, afirma sargento preso por morte de advogado
O
sargento Antônio Carlos Ferreira de Lima, acusado de participar da
morte do advogado Antônio Carlos de Oliveira, e também suspeito de
integrar um grupo de extermínio, conversou em primeira mão com o Portal
BO, após ser preso três vezes. “Estou sendo usado como bode expiatório,
jamais seria líder de grupo de extermínio”, declarou o policial militar.
Ele afirmou ainda que era amigo pessoal do advogado Antônio Carlos e jamais iria articular ou planejar a morte dele. “Ele era advogado do meu irmão e também do meu filho, então, eu nunca faria uma coisa dessas com ele, pois realmente era um amigo da família”, disse o sargento Carlos.
O policial foi preso três vezes, em pouco mais de um mês. A última prisão foi realizada nesta quarta-feira (31), quando policiais da Delegacia de Homicídios cumpriram mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz Ricardo Procópio, da 3ª Vara Criminal. Na decisão, o magistrado chegou a dizer que a liberdade do sargento Carlos põe em risco a paz social.
Questionado sobre a suspeita de integrar um grupo de extermínio com atuação em São Gonçalo do Amarante e também em Macaíba, o policial militar disse ao Portal BO que está sendo perseguido e, por isso, sofre essas acusações. “As pessoas que depõem contra mim e me acusam desses crimes são inimigos que eu tenho justamente por desempenhar meu trabalho de policial e prender criminosos. Tudo que acontece de morte na zona Norte de Natal e em São Gonçalo do Amarante dizem que eu participei. Mas isso é perseguição”, destaca.
O sargento Carlos Ferreira ressalta que tem 22 anos de Polícia Militar e trabalhou durante 10 anos na inteligência da instituição. “Não é justo o que estão fazendo comigo. Chegaram na minha casa pulando muro e
e chutando portões, me tratando como bandido. Eu mereço respeito por tudo que fiz e faço pela Polícia Militar”, completou. Ainda em relação à morte do advogado Antônio Carlos, o sargento Carlos disse que chegou a alertar ao advogado que Expedito José dos Santos iria entrar com uma representação contra ele na OAB, após os dois disputarem um terreno, que acabou resultando no assassinato, de acordo com a polícia.
Ele afirmou ainda que era amigo pessoal do advogado Antônio Carlos e jamais iria articular ou planejar a morte dele. “Ele era advogado do meu irmão e também do meu filho, então, eu nunca faria uma coisa dessas com ele, pois realmente era um amigo da família”, disse o sargento Carlos.
O policial foi preso três vezes, em pouco mais de um mês. A última prisão foi realizada nesta quarta-feira (31), quando policiais da Delegacia de Homicídios cumpriram mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz Ricardo Procópio, da 3ª Vara Criminal. Na decisão, o magistrado chegou a dizer que a liberdade do sargento Carlos põe em risco a paz social.
Questionado sobre a suspeita de integrar um grupo de extermínio com atuação em São Gonçalo do Amarante e também em Macaíba, o policial militar disse ao Portal BO que está sendo perseguido e, por isso, sofre essas acusações. “As pessoas que depõem contra mim e me acusam desses crimes são inimigos que eu tenho justamente por desempenhar meu trabalho de policial e prender criminosos. Tudo que acontece de morte na zona Norte de Natal e em São Gonçalo do Amarante dizem que eu participei. Mas isso é perseguição”, destaca.
O sargento Carlos Ferreira ressalta que tem 22 anos de Polícia Militar e trabalhou durante 10 anos na inteligência da instituição. “Não é justo o que estão fazendo comigo. Chegaram na minha casa pulando muro e
e chutando portões, me tratando como bandido. Eu mereço respeito por tudo que fiz e faço pela Polícia Militar”, completou. Ainda em relação à morte do advogado Antônio Carlos, o sargento Carlos disse que chegou a alertar ao advogado que Expedito José dos Santos iria entrar com uma representação contra ele na OAB, após os dois disputarem um terreno, que acabou resultando no assassinato, de acordo com a polícia.
Fonte: Portal BO