A Guarda Civil do município
de Guamaré prendeu na madrugada deste sábado, dia 23, o terceiro
envolvido no estupro de uma criança de cinco anos no início de dezembro
de 2010 na periferia desta cidade. Os outros dois suspeitos haviam sido
presos no início de fevereiro deste ano. Já estão a disposição da
Justiça, na Delegacia de Macau.
A criança de cinco anos havia
sido deixada em casa sozinha pela mãe e os suspeitos perceberam e a
levaram para o mato onde iniciaram o ato de extrema violência. A criança
começou a gritar muito e foi ouvida pelos vizinhos, que a socorreram
para o hospital local e depois para uma Unidade de Terapia Intensiva
(UTI-Pediátrica), em Natal.
O crime aconteceu na localidade Quilombo, que fica distante 6 km da área urbana.
Com
base em depoimentos, as Polícias Civil e Militar chegaram aos nomes dos
suspeitos Erivan França da Silva, de 45 anos; Mauricio Laurino da
Silva, de 32 anos; e Francisco Valério dos Santos, o Ligeirinho, de 20
anos, e pediram a prisão preventiva.
Após analisar o caso, a
justiça decretou a prisão preventiva dos três. Os dois primeiros foram
presos no início de fevereiro de 2013. O terceiro conseguiu fugir, tendo
sido capturado num lixão na madrugada deste sábado. Aparentava ter
usado entorpecentes.
A exemplo dos outros dois, o suspeito
Francisco Valério foi levado para a Delegacia Regional de Macau, onde
vai ser ouvido pelo delegado responsável pela investigação e vai
aguardar preso, decisão posterior da Justiça. todos Estão separados dos demais
presos da DP de Macau.
De Fato/Guamaré em Dia
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Homem é assassinado quando caminhava com mulher na zona Norte
Por Thyago Macedo
Os bandidos, de acordo com a polícia, estavam armados com pistolas e atiraram aproximadamente dez vezes contra a vítima, que caiu morta em via pública, debaixo de um poste. A mulher que estava com ele, que terá identidade preservada, presenciou o homicídio, mas não foi ferida pelos bandidos.
Fabrício Teixeira, ainda segundo informações levantadas pelos policiais do 4º Batalhão da Polícia Militar, já teve passagem pela polícia. Os familiares dele estiveram no local, no entanto, não souberam informar se a vítima tinha inimigos ou o que poderia ter motivado a execução.
A perícia do Instituto Técnico-Científico de Polícia esteve no local, bem como policiais civis da Delegacia de Plantão da Zona Norte, porém, eles não conseguiram informações que pudessem ajudar nas investigações. Nem mesmo a mulher que estava com Fabrício quis falar sobre o homicídio.
*Com informações de Daniel Morais.